Aprovamos, por dois anos consecutivos no Orçamento, a verba para ampliar o atendimento nos Postos de Saúde, pelo menos até as 22 horas, em atenção à política que busca a implementação dos Postos de Saúde 24h. Isso servia que serviria para desafogar as emergências e a demanda hospitalar, mas, para que se torne realidade, é necessário que União e Estado façam repasses.
A fatia da Saúde no bolo orçamentário, não pode ser reduzida. Não estamos falando de transporte, de estádios, de obras viárias. Estamos falando de vidas! De um repasse fundamental para o funcionamento dos hospitais, dos Postos de Saúde, da contratação de servidores, para melhores condições de trabalho e acesso. Foi comovente o relato do prefeito José Fortunati e concordamos que a questão da crise não pode servir de guarda-chuva para justificar o descaso com a Saúde.

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